A chuva e o atraso de três horas não foram suficientes para acabar com a animação dos milhares de participantes da 4ª edição da Parada do Orgulho GLBTTS (gays, lésbicas, bissexuais, transexuais, travestis e simpatizantes), que foi realizada ontem, na avenida União dos Ferroviários. Segundo os organizadores, o público chegou a 17 mil pessoas.
A mudança de local foi necessária por conta das obras realizadas na 9 de Julho, onde foram realizadas as edições anteriores. Os organizadores lembraram que algumas mudanças foram necessárias para que este ano não houvese problemas, nem reclamações, principalmente por parte dos moradores do entorno. "Foram colocados banheiros químicos ao longo da avenida para evitar ´sujeiras´ pela rua. Contamos também com o apoio da equipe de limpeza da prefeitura para limpar a avenida assim que a parada passar", disse Fernanda Luiza Conti, se referindo às reclamações do ano passado quanto à sujeira deixada ao longo da 9 de Julho.
A mudança também agradou as pessoas que foram participar do encontro. Muitas delas vindas de várias cidades, inclusive Campinas, Itatiba, Osasco, São Paulo, Franco da Rocha, Sorocaba, Indaiatuba, Jarinu e Piracaia. "Viemos exclusivamente para dançar, como nas outras edições", comenta o dançarino Leandro Alves, que veio com os amigos Rick Moreno e Beto Boy.
Som e muita animação - Três trios elétricos animaram os participantes. Antes de começar o evento - marcado para as 13h, mas que teve início às 16 horas - muita gente já se divertia com danças, performances e muita bebida. Para alguns a parada significa mostrar o orgulho de ter uma opção homossexual e também lembrar que as pessoas não podem ser desrespeitadas por quem ainda não entendeu o porquê do encontro. "Tem gente que pensa que a parada é um carnaval e aí começa a mostrar o corpo, desrespeitar outras pessoas e até fazer da causa uma bagunça. A de São Paulo, por exemplo, já perdeu todo o sentido e por isso as pessoas criticam tanto", lamenta Igor Rogério Pavan, 22 anos.
A amiga de Rogério, Eloá Victorino da Silva, também de 22 anos, lembra que é preciso que os homossexuais se respeitem para serem respeitados. "Estamos procurando o nosso direito e não a indiferença." E o público da parada não foi só de gays e lésbicas, muitas famílias foram para a avenida acompanhar o evento. As amigas Lurdes Oliveira, Selma Garcia e Gisa Gonçalves disseram que reservaram o domingo para participar. "Não imaginava que era assim, mas por enquanto está tudo calmo e não estou vendo problemas", comenta Selma.
A mudança de local foi necessária por conta das obras realizadas na 9 de Julho, onde foram realizadas as edições anteriores. Os organizadores lembraram que algumas mudanças foram necessárias para que este ano não houvese problemas, nem reclamações, principalmente por parte dos moradores do entorno. "Foram colocados banheiros químicos ao longo da avenida para evitar ´sujeiras´ pela rua. Contamos também com o apoio da equipe de limpeza da prefeitura para limpar a avenida assim que a parada passar", disse Fernanda Luiza Conti, se referindo às reclamações do ano passado quanto à sujeira deixada ao longo da 9 de Julho.
A mudança também agradou as pessoas que foram participar do encontro. Muitas delas vindas de várias cidades, inclusive Campinas, Itatiba, Osasco, São Paulo, Franco da Rocha, Sorocaba, Indaiatuba, Jarinu e Piracaia. "Viemos exclusivamente para dançar, como nas outras edições", comenta o dançarino Leandro Alves, que veio com os amigos Rick Moreno e Beto Boy.
Som e muita animação - Três trios elétricos animaram os participantes. Antes de começar o evento - marcado para as 13h, mas que teve início às 16 horas - muita gente já se divertia com danças, performances e muita bebida. Para alguns a parada significa mostrar o orgulho de ter uma opção homossexual e também lembrar que as pessoas não podem ser desrespeitadas por quem ainda não entendeu o porquê do encontro. "Tem gente que pensa que a parada é um carnaval e aí começa a mostrar o corpo, desrespeitar outras pessoas e até fazer da causa uma bagunça. A de São Paulo, por exemplo, já perdeu todo o sentido e por isso as pessoas criticam tanto", lamenta Igor Rogério Pavan, 22 anos.
A amiga de Rogério, Eloá Victorino da Silva, também de 22 anos, lembra que é preciso que os homossexuais se respeitem para serem respeitados. "Estamos procurando o nosso direito e não a indiferença." E o público da parada não foi só de gays e lésbicas, muitas famílias foram para a avenida acompanhar o evento. As amigas Lurdes Oliveira, Selma Garcia e Gisa Gonçalves disseram que reservaram o domingo para participar. "Não imaginava que era assim, mas por enquanto está tudo calmo e não estou vendo problemas", comenta Selma.
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