
Uma candidata a Miss Califórnia 2010 resolveu chamar atenção através de declaração radicalmente homofóbica. Em entrevista ao canal Fox, a modelo Lauren Ashley afirmou que os casais homossexuais deveriam ser mortos. O motivo? Segundo ela, é o que a bíblia diz.
Para a aspirante a miss, homens e mulheres “que dizem que o casamento deve acontecer entre um homem e uma mulher” estão cometendo uma abominação. “Esses certamente deverão morrer e seus sangue deverá ser derramado”.
Ashley parece querer seguir os passos, mas de uma maneira ainda mais radical, da Miss Califórnia do ano passado, Carrie Prejean. Em abril de 2009, durante o Miss Estados Unidos, ela declarou ser contrária ao casamento gay. Após ficar em segundo lugar no concurso, a modelo afirmou que não conquistou a coroa devido à declaração.
Dois meses depois, em junho, Prejean perdeu o título. Segundo Keith Lewis, diretor executivo do Miss Califórnia, a perda do cargo foi uma decorrência do fato da modelo ter rompido várias cláusulas do contrato. A ex-miss, no entanto, voltou a insistir na tecla e declarou acreditar que foi vítima de perseguição por ser “bíblica e politicamente correta”.
Diante dos posicionamento das duas representantes da "beleza feminina", muitos provavelmente se supreenderão sentindo saudades do tempo em que a vasta maioria das candidatas a miss afirmava que seu maior sonho era a "paz mundial".
Para a aspirante a miss, homens e mulheres “que dizem que o casamento deve acontecer entre um homem e uma mulher” estão cometendo uma abominação. “Esses certamente deverão morrer e seus sangue deverá ser derramado”.
Ashley parece querer seguir os passos, mas de uma maneira ainda mais radical, da Miss Califórnia do ano passado, Carrie Prejean. Em abril de 2009, durante o Miss Estados Unidos, ela declarou ser contrária ao casamento gay. Após ficar em segundo lugar no concurso, a modelo afirmou que não conquistou a coroa devido à declaração.
Dois meses depois, em junho, Prejean perdeu o título. Segundo Keith Lewis, diretor executivo do Miss Califórnia, a perda do cargo foi uma decorrência do fato da modelo ter rompido várias cláusulas do contrato. A ex-miss, no entanto, voltou a insistir na tecla e declarou acreditar que foi vítima de perseguição por ser “bíblica e politicamente correta”.
Diante dos posicionamento das duas representantes da "beleza feminina", muitos provavelmente se supreenderão sentindo saudades do tempo em que a vasta maioria das candidatas a miss afirmava que seu maior sonho era a "paz mundial".
(Fonte: G OnLine)
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